domingo, 29 de novembro de 2009
Síntese do portfólio
Achei muito interessante e signicativa a forma como estamos realizando o nosso WORKSHOP neste semestre, pois além de podermos nos questionar quanto aos nossos aprendizados ainda estamos verificando as aprendizagens signifcativas de colegas de outro pólo. Fica mais evidente o quanto aprendemos, quais aprendizagens adquirimos, como também o que ainda temos que nos aperfeiçoar e nos aprimorar. Poder analisar o trabalho de um colega com certeza nos faz crescer como também nos torna crítico de nosso próprio saber.
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Trabalhando com EJA
Adorei ter realizado as entrevistas com os educadores da EJA. Achei as mesmas muito significativas para o meu aprendizado, pois pude verificar o quanto é gratificante para nós educadores ter esta experiência de trabalharmos com jovens e adultos. Os alunos da EJA sem dúvida alguma são educandos a qual buscam realmente o aprendizado, sendo o mesmo uma necessidade para suas vidas tanto na parte pessoal como profissional. Eles possuem uma carga de conhecimentos e de vivências muito grande a qual nós os ensinamos e também aprendemos muito com eles.
Quero um dia ainda poder trabalhar com alunos da EJA e poder viver esta experiência.
Quero um dia ainda poder trabalhar com alunos da EJA e poder viver esta experiência.
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO DOS SURDOS
Durante muito tempo as pessoas surdas não tinham acesso à educação, eram consideradas pessoas incapazes e sem objetivos a vencer. Com a compreensão e estudos de alguns estudiosos de pessoas surdas começaram a realizar eventos, no qual sensibilizavam as pessoas surdas e seus familiares que os mesmos tinham capacidades e direitos a estudar. Aos poucos foram sendo criadas as primeiras escolas especiais para surdos. Acredito que sem muito recurso tanto da parte financeira como pedagógica.
Hoje já são muitas as escolas especiais para surdos que temos, onde as mesmas com certeza tem como objetivo maior poder oferecer tudo de melhor aos seus educandos, que é uma educação de qualidade, desenvolvendo suas capacidades e respeitando suas limitações.
Hoje já são muitas as escolas especiais para surdos que temos, onde as mesmas com certeza tem como objetivo maior poder oferecer tudo de melhor aos seus educandos, que é uma educação de qualidade, desenvolvendo suas capacidades e respeitando suas limitações.
Marcadores:
Língua Brasileira de sinais- Libras- EAD
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Filme: O menino selvagem
O menino Selvagem
O filme: Menino Selvagem é muito marcante para as pessoas que os assistem, pois mostra cenas onde um ser humano, uma criança, vive como se fosse um animal feroz em uma floresta. Este filme também retratou muitas vezes a realidade da não aceitação dos pais por terem filhos especiais. Foi relatado no filme, que provavelmente este menino foi deixado por seus pais por ser especial e talvez por terem vergonha ou não saberem lidar com tal situação.
A proposta do médico Francês Jean Itard, ao conhecer o menino na Instituição Nacional de surdos e mudos, era poder primeiro protegê-lo dos maus tratos que o mesmo sofria dentro da instituição, onde seus colegas o maltratavam e não o viam como um ser humano. O próprio dono da mesma achava-o inferior a um animal, um verdadeiro idiota. Não aconteceu em momento nenhum a inclusão dele nesta instituição, mesmo a mesma sendo para surdos e mudos, não foram pessoas humanas e com sentimentos de diversidade.
O médico Jean Idart tinha uma belíssima proposta para desenvolver com o menino Victor, como ele não podia comunicar-se com as pessoas, o médico começou a avaliar suas percepções, seus sentimentos e sua maneira de agir. Primeiramente sua percepção a partir de igualdade de objetos, depois utilizando de suas necessidades humanas, como beber água, tomar leite, ia fazendo com que o mesmo tentasse falar, pedindo aquilo que queria e até mesmo escrevendo.
A história de Victor com a história dos surdos é um pouco parecida, já que o mesmo é um surdo. Os surdos durante muitos anos atrás não tinham oportunidade de estudos, não conviviam de forma livre dentro da sociedade, eram considerados pessoas diferentes, não tinham objetivos e nem sonhos a realizar. Eram consideradas pessoas sem direitos à educação e ao trabalho. Podemos considerar pessoas discriminadas. Durante muito tempo foi desta maneira que as pessoas surdas viviam não participavam com as demais pessoas ditas “normas”, bem como, não tinham direitos de viverem com dignidade.
O menino Victor também viveu esta discriminação por parte de muitas pessoas, não o consideravam um ser humano com sentimentos e direitos e deveres iguais aos outros. Não houve nenhum tipo de acessibilidade por parte da instituição a qual ele foi recolhido, pelo contrário, agravaram ainda mais sua especialidade.
Mas ao final do filme o menino Victor demonstra que consegue viver como as outras pessoas e que precisa de um lar, não quer mais viver isolado na floresta, precisa da proteção e dos cuidados de pessoas adultas, como é o certo e o correto, pessoas adultas têm que protegerem as crianças.
Espero que esta situação que acontece com o menino Victor não aconteça mais nos dias de hoje, que nós educadores tenhamos confiança e coragem para aceitar nosso trabalho frente à inclusão de alunos.
O filme: Menino Selvagem é muito marcante para as pessoas que os assistem, pois mostra cenas onde um ser humano, uma criança, vive como se fosse um animal feroz em uma floresta. Este filme também retratou muitas vezes a realidade da não aceitação dos pais por terem filhos especiais. Foi relatado no filme, que provavelmente este menino foi deixado por seus pais por ser especial e talvez por terem vergonha ou não saberem lidar com tal situação.
A proposta do médico Francês Jean Itard, ao conhecer o menino na Instituição Nacional de surdos e mudos, era poder primeiro protegê-lo dos maus tratos que o mesmo sofria dentro da instituição, onde seus colegas o maltratavam e não o viam como um ser humano. O próprio dono da mesma achava-o inferior a um animal, um verdadeiro idiota. Não aconteceu em momento nenhum a inclusão dele nesta instituição, mesmo a mesma sendo para surdos e mudos, não foram pessoas humanas e com sentimentos de diversidade.
O médico Jean Idart tinha uma belíssima proposta para desenvolver com o menino Victor, como ele não podia comunicar-se com as pessoas, o médico começou a avaliar suas percepções, seus sentimentos e sua maneira de agir. Primeiramente sua percepção a partir de igualdade de objetos, depois utilizando de suas necessidades humanas, como beber água, tomar leite, ia fazendo com que o mesmo tentasse falar, pedindo aquilo que queria e até mesmo escrevendo.
A história de Victor com a história dos surdos é um pouco parecida, já que o mesmo é um surdo. Os surdos durante muitos anos atrás não tinham oportunidade de estudos, não conviviam de forma livre dentro da sociedade, eram considerados pessoas diferentes, não tinham objetivos e nem sonhos a realizar. Eram consideradas pessoas sem direitos à educação e ao trabalho. Podemos considerar pessoas discriminadas. Durante muito tempo foi desta maneira que as pessoas surdas viviam não participavam com as demais pessoas ditas “normas”, bem como, não tinham direitos de viverem com dignidade.
O menino Victor também viveu esta discriminação por parte de muitas pessoas, não o consideravam um ser humano com sentimentos e direitos e deveres iguais aos outros. Não houve nenhum tipo de acessibilidade por parte da instituição a qual ele foi recolhido, pelo contrário, agravaram ainda mais sua especialidade.
Mas ao final do filme o menino Victor demonstra que consegue viver como as outras pessoas e que precisa de um lar, não quer mais viver isolado na floresta, precisa da proteção e dos cuidados de pessoas adultas, como é o certo e o correto, pessoas adultas têm que protegerem as crianças.
Espero que esta situação que acontece com o menino Victor não aconteça mais nos dias de hoje, que nós educadores tenhamos confiança e coragem para aceitar nosso trabalho frente à inclusão de alunos.
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quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Temas Geradores
Acredito que os temas geradores na ação pedagógica são fundamentais como indispensáveis para que haja realmente uma aprendizagem significativa e satisfatória. Os temas geradores possibilitam que o educando criticamente compreenda o contexto ao qual está inserido, baseando em suas experiências e utilizando os mesmos em sua vida diária. A partir dos temas geradores construímos nossos projetos de aprendizagem, as quais vão em busca de descobertas e aprendizagens tanto por parte do educando como do educador, pois a aprendizagem se dá de forma coletiva e por troca de experiências.
Quando o professor escolhe um tema gerador, precisa o mesmo estar baseado no interesse e curiosidade por parte dos alunos. Seja um tema que faça com que os alunos tenham a ambição de quererem aprender, de construírem seus saberes, tendo o educador como um mediador da aprendizagem.
Todo e qualquer tema gerador deve sempre levar em conta o desejo, a curiosidade e a necessidade dos educandos em explorarem determinado assunto, ou seja, conteúdos.
“Segundo Paulo Freire, não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão.”
Os educandos são seres ativos dentro de uma sociedade, então é na escola que precisamos despertar o gosto pela reflexão, como formar cidadãos críticos e ativos, pessoas que sabem se posicionarem frente à situações de seu cotidiano. Quando trabalhamos com nossos alunos a partir de suas vivências, curiosidades e interesses têm com certeza uma aprendizagem significativa.
Na EJA a aprendizagem também tem que partir do interesse dos educandos, pois se não estivermos motivados, não teremos aprendizagem. Mesmo sendo os educandos pessoas adultas ou adolescentes, onde tem uma maior consciência da importância dos estudos, ocorre muita evasão, desistência nos estudos, por não se sentirem motivados em busca do saber.
Quando o professor escolhe um tema gerador, precisa o mesmo estar baseado no interesse e curiosidade por parte dos alunos. Seja um tema que faça com que os alunos tenham a ambição de quererem aprender, de construírem seus saberes, tendo o educador como um mediador da aprendizagem.
Todo e qualquer tema gerador deve sempre levar em conta o desejo, a curiosidade e a necessidade dos educandos em explorarem determinado assunto, ou seja, conteúdos.
“Segundo Paulo Freire, não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão.”
Os educandos são seres ativos dentro de uma sociedade, então é na escola que precisamos despertar o gosto pela reflexão, como formar cidadãos críticos e ativos, pessoas que sabem se posicionarem frente à situações de seu cotidiano. Quando trabalhamos com nossos alunos a partir de suas vivências, curiosidades e interesses têm com certeza uma aprendizagem significativa.
Na EJA a aprendizagem também tem que partir do interesse dos educandos, pois se não estivermos motivados, não teremos aprendizagem. Mesmo sendo os educandos pessoas adultas ou adolescentes, onde tem uma maior consciência da importância dos estudos, ocorre muita evasão, desistência nos estudos, por não se sentirem motivados em busca do saber.
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Para as pessoas que estuda na EJA, ou seja, o retorno aos estudos após muitos anos de parada, significa: oportunidade de estudos, querer aprender, poder andar sozinho, sonhar alto, voar longe, poder sair sozinho, ter sua independência de comunicação e etc.
O professor da EJA, tem que dar sentido ao aprendizado, para que os alunos se sintam motivados em querer aprender aquilo que está sendo ensinado, mesmo sendo na maioria das vezes pessoas adultas é preciso dispertar nos mesmos a curiosidade e o interesse. Percebi que os professores trabalham a partir de projetos, assuntos da realidade de seus educandos.
Segundo Paulo Freire "Para construir o mundo é preciso primeiro sonhar." Todos nós precisamos ter sonhos, objetivos a alcançar, assim também é nossa educação. Nós educadores temos que formar alfabetizados críticos, ou seja, pessoas com voz ativa dentro da sociedade a qual está inserida e não analfabetos funcionais, a qual são alfabetizados, mas não possuem uma função dentro da sociedade.
Temos que participarmos para construirmos juntos uma melhor nação.
O professor da EJA, tem que dar sentido ao aprendizado, para que os alunos se sintam motivados em querer aprender aquilo que está sendo ensinado, mesmo sendo na maioria das vezes pessoas adultas é preciso dispertar nos mesmos a curiosidade e o interesse. Percebi que os professores trabalham a partir de projetos, assuntos da realidade de seus educandos.
Segundo Paulo Freire "Para construir o mundo é preciso primeiro sonhar." Todos nós precisamos ter sonhos, objetivos a alcançar, assim também é nossa educação. Nós educadores temos que formar alfabetizados críticos, ou seja, pessoas com voz ativa dentro da sociedade a qual está inserida e não analfabetos funcionais, a qual são alfabetizados, mas não possuem uma função dentro da sociedade.
Temos que participarmos para construirmos juntos uma melhor nação.
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Pensando no PA

Ao realizarmos a atividade do Seminário Integrador VII, percebemos o quanto crescemos
em aprendizagem sobre inclusão, a qual com certeza já estamos colocando em prática estes
conhecimentos, tanto em nossas vidas profissionais e pessoais.
Para nós do grupo 9 a verdadeira inclusão se dá:
* Acessibilidade por parte de toda a comunidade escolar;
* Recursos físicos e pedagógicos;
* Especialização de profissionais;
* Comprometimento da família;
* Cumprimento das leis;
* Adaptação do currículo;
* Apoio da mantenedora educacional;
Enfim, a inclusão se dá a partir do comprometimento de todos onde o educando tenha uma
participação ativa nesse processo.
"Integrar é estar no meio de; incluir é respeitar as diferenças."
"A verdadeira inclusão é ensinar para todos e para cada um."
"A inclusão escolar poderá ser realizada com responsabilidade e competência quando existir um
preparo no contexto escolar."
Autores desconhecidos
em aprendizagem sobre inclusão, a qual com certeza já estamos colocando em prática estes
conhecimentos, tanto em nossas vidas profissionais e pessoais.
Para nós do grupo 9 a verdadeira inclusão se dá:
* Acessibilidade por parte de toda a comunidade escolar;
* Recursos físicos e pedagógicos;
* Especialização de profissionais;
* Comprometimento da família;
* Cumprimento das leis;
* Adaptação do currículo;
* Apoio da mantenedora educacional;
Enfim, a inclusão se dá a partir do comprometimento de todos onde o educando tenha uma
participação ativa nesse processo.
"Integrar é estar no meio de; incluir é respeitar as diferenças."
"A verdadeira inclusão é ensinar para todos e para cada um."
"A inclusão escolar poderá ser realizada com responsabilidade e competência quando existir um
preparo no contexto escolar."
Autores desconhecidos
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