Adorei o filme que assistimos na aula presencial da interdisciplina de Necessidades Especiais. No início tive vontade de dar uns belincões no Peter, pois fiquei muito horrorisada da maneira com que o mesmo tratava seus colegas e como os mesmos não revidavam.
Percebi que ter um aluno especial na sala de aula não é algo fácil, mas que precisamos ser persistente na busca de uma verdadeira inclusão.Toda e qualquer tipo de necessidade especial que os alunos apresentem, para nós é algo novo, onde precisamos nos preparar para saber como agir com os mesmos, não existe uma forma mágica, nem um guia de soluções é só vivenciando que iremos aprender.
Os alunos demonstraram no início com medo de Peter porque ele fazia muito barulho e era diferente. Depois foi realizado um trabalho com os alunos de conscientização da importância de saber respeitar as diferenças de Peter, a professora também estava auxiliada por um psicopedagoga, isso foi muito importante para a inclusão de Peter na escola.
Acredito que a inclusão escolar é algo muito precioso tanto para os portadores de necessidades educacionais especiais como para os outros que não são portadores de necessidades educacionais especiais e professores, mas é algo que não acontece do dia para noite, precisa de um bom tempo de convívio.
O filme me fez pensar ainda mais de como temos que ser cuidadosos em qualquer atitude que temos com nossos alunos, temos que estar sempre refletindo o que será melhor para os mesmos, qual a melhor forma de agir, etc.
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Um comentário:
Interessante que começas comentando na tua postagem que inicialmente teve vontade de dar uns "beliscões" em Peter! Esse fato revela a importância de identificarmos os sentimentos que os alunos podem despertar nas suas relações com os demais. Com certeza, a consciência destes sentimentos facilita a relação do professor com o aluno. Abraço, Anice.
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